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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010



Nasce uma profissão: o fotógrafo


  Quando a França ainda vivia um período de instabilidade política, em meados do século XIX, conseqüência da Revolução Francesa e do Império Napoleônico, surgiu uma nova profissão, reconhecida mais tarde, também como arte: a fotografia.

      Na verdade, registros revelam que na época de Aristóteles já se conhecia o fenômeno de produção de imagens pela passagem da luz através de um pequeno orifício e boa parte dos princípios básicos da óptica e da química que envolveriam mais tarde o surgimento da fotografia.
     No século X, o erudito árabe Alhazen mostrou como observar um eclipse solar no interior de uma câmara obscura: um quarto às escuras, com um pequeno orifício aberto para o exterior.
Durante a Renascença, uma lente foi colocada num pequeno orifício e obteu-se uma melhor qualidade da imagem. A câmara obscura começou a se tornar cada vez menor, até se transformar em um objeto que pudesse ser levado para qualquer lugar. 
 
 

 
   Já com um tamanho portátil, no século XVII, a câmara obscura era utilizada por muitos pintores na execução de suas obras.

Um cientista italiano, Angelo Sala, em 1604, observou o escurecimento de um certo composto de prata por exposição ao sol, mas não conseguia fixar a imagem que acabava desaparecendo.
   Foram muitos os estudiosos que ao passar dos anos acrescentaram novas descobertas: em 1725 com Johan Heinrich Schulze, um professor de medicina da Universidade de Aldorf, na Alemanha e no início do século XIX com Thomas Wedgwook,que, assim como Schulze obteve silhuetas fixas em negativo, mas a luz continuava a escurecer as imagens.
 
 
    Fotografia de fato, surgiu no verão de 1826, pelo inventor e litógrafo francês Joseph Nicéphore Niépce. Em fevereiro de 1827, Niépce recebeu uma carta de Louis Daguerre, de Paris, que manifestou seu interesse em gravar imagens. Em 1829, tornaram-se sócios, mas Niépce morre em 1833. Seis anos depois, em 7 de janeiro de 1839, Daguerre revela à Academia Francesa de Ciências um processo que originava as fotografias ou os daguerreótipos.

    A fotografia atraiu a atenção de tantas pessoas que, movidos pelo entusiasmo, tornaram-se adeptos daquela técnica. Assim, tanto em Londres como em Paris, houve um boom na compra de lentes e reagentes químicos.
    Os fotógrafos e suas câmeras fotográficas (caixas de formas estranhas) começavam a registrar suas imagens.
 
 
    Fotografar tornou-se uma atividade em franca expansão. Rapidamente tomou conta do mundo. Em 1853, cerca de 10 mil americanos produziram três milhões de fotos, e três anos mais tarde a Universidade de Londres já incluía em seu currículo a fotografia. 
 

    Em junho de 1888, com George Eastman, surge a Kodak. A fotografia tornou-se mais popular com este tipo de câmera que era bem mais leve, de baixo custo e simples de operar.

A fotografia deu ao homem um visão real do mundo, tornando-se assim, um instrumento de como captar imagens dos registros da História.

Fonte: fotoserumos.com

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A arte nas mãos




Poucas pessoas possuem o dom de transportar consigo a arte e, com um gesto de magia, bem na palma da mão, como o fez Mario Mariotti.







Hoje em dia utilizamos de inúmeras técnicas sofisticadas para produzir arte. Isso implica confusão, pois confundimos a tecnologia com a verdadeira arte.





A arte pode sim ser usada com simplicidade e estar literalmente ao alcance de nossas mãos.
 
 
  O artista italiano Mario Mariotti (1936-1997), era uma pessoa que trazia a criatividade na ponta dos dedos. Mario foi um artista eclético que experimentou várias expressões artísticas antes de descobrir seu potencial da plasticidade das mãos. Utilizando recursos simples -um pouco de tinta, bolinhas de gude, fios, palitos- e suas próprias mãos criou todo tipo de expressão que foram imortalizadas:
 
 
 


































 
 
  "Criatividade é estar sempre presente em cada momento; é ver sempre desafios e nunca problemas; é ousar; é não ter medo; é aceitar a realidade e ter coragem de a transformar; é agir em liberdade..." António Pedro Martins

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010






Digamos que a originalidade e a criatividade é o que me chama mais atenção quando o assunto é Publicidade.
O poder de brincar com as imagens muitas vezes sem nem ter nada escrito  e conseguir passar a mensagem para o consumidor é algo que me conquista a cada dia.
 A publicidade criativa tem capacidade de atender à necessidade do cliente de uma forma totalmente interessante, pertinente e inovadora ao nível da cominicação. 
 Além de vender mais, porque ela frisa as vantagens do produto, só que de uma forma irresistivelmente deliciosa para o consumidor, que por sua vez acaba conquistado.

Alguns exemplos que me conquistaram:



No banheiro...




Hora de emagrecer?




Palavras não são necessárias...




Chamada perdida




Para quem não quer dormir sozinho...





Além dos limites daquele mesmo outdoor de sempre


 
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